E nunca leu...
Sinto que dos amores ficam as lembranças e os livros que vão e que ficam...
Em alguns casos são só referências... Bibliografia de mesa de bar.
De vez em quando o negócio desenvolve e já rolam empréstimos... tenho aqui uns livros que eu não gosto tanto cujos donos não mais fazem parte da minha vida. E alguns que eu adoro estão por aí na estante de alguém que agora me tem no passado.
Quando fica um pouco mais sério viram presentes de milhões de significados. A dedicatória (que eu particularmente gosto muito) são quase um registro do amor. Ou desamor.
Daqueles que me lembram amores, uma vez ganhei um que foi o único presente de toda a história.A dedicatória era triste. Sem amor no final. Sem nada.
De vez em quando tinha vontade de devolvê-lo.
Achei melhor emprestá-lo. Para sei lá quem...
Outra vezes emprestei e perdi. Só que me lembrei por um tempo onde eles estavam. Depois me convenci que saíram baratos.
Agora emprestei outro. E me arrependi. Eu gostava tanto dele... De quem levou nem sei mais ... Acho que nenhum dos dois voltam. E ele nem vai fazer a gentileza de deixar na portaria.
Espero que ao menos leia...
28.12.10
21.12.10
Eu sei que é clichê...
... mas eu o-d-e-i-o natal. Eu tinha impressão que sempre odiei, mas hoje pensando... não é verdade. Me lembrei do último natal que gostei mesmo. Eu ganhei uma bicicleta ceci com rodinhas. O mais legal era o suspense. As bicicletas (minha irmã também ganhou uma ceci aro 16)ficaram uns dias escondidas na minha casa enquanto meu avô dizia que talvez a fábrica não desse conta de produzir bicicletas para todas as crianças que queriam. Também não me lembro de ter acreditado em papai noel alguma vez na minha vida. Enfim, o 25 de dezembro foi legal pra caralho e depois jogamos as bicicletas na caminhonete do meu pai e fomos pra praia. Uns dias me matando para acompanhar os maiores e consegui tirar as rodinhas que me atravancavam e oprimiam. Massa demais.
Depois meu vô morreu e minha vida ficou estranha. Nunca mais gostei de Natal.
Bom, bora lá para mais um... estratégia de sempre: Chega, cumprimenta quase todo mundo, come, faz um quinze e sai de rolê. Já peguei prática. Tá quase fácil.
Depois meu vô morreu e minha vida ficou estranha. Nunca mais gostei de Natal.
Bom, bora lá para mais um... estratégia de sempre: Chega, cumprimenta quase todo mundo, come, faz um quinze e sai de rolê. Já peguei prática. Tá quase fácil.
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