
"O Brasil não sabia dos meus planos. Tomei a decisão de vir direto à embaixada por uma questão de estratégia, uma posição de reserva, para que o plano não corresse risco", disse Zelaya à Folha.
Único diplomata brasileiro em Honduras, o ministro-conselheiro Francisco Catunda Resende confirma que foi tudo de surpresa e diz que o primeiro contato com a embaixada foi feito pela deputada Gloria Oqueli, presidente do Parlamento Centro-Americano.
"Ela bateu aqui com a história de que a mulher do presidente [Xiomara de Zelaya] tinha um assunto urgente para tratar", relatou Catunda à Folha, também por celular.
3 comentários:
hihi! essa história tá boa!
Eu não entendo mais nada...
Acho que preciso de um "folha explica a questão honduras"...
melhor é dar uma olhada em www.cartamaior.com.br, muito esclarecedor!
Postar um comentário